Nicodemus ofende neopentecostais e pentecostais em entrevista à Folha
Multisom News
Publicado em 07/04/2021

Pastor presbiteriano fez comentários polêmicos em entrevista.

 

Em 7 de abril de 2021 - Por GOSPEL PRIME - Da  - Matéria retirada do portal GOSPEL PRIME

A imagem da capa do site Multisom é meramente ilustrativa e foi retirada de arquivos da internet/Google

Augusto Nicodemus

Augusto Nicodemus (Foto: Reprodução/Facebook)

 

O pastor presbiteriano Augusto Nicodemus, da Primeira Igreja Presbiteriana de Recife, causou polêmica em uma entrevista concedida à Folha de São Paulo, jornal paulista que frequentemente ataca evangélicos e é alinhado com a ideologia comunista.

Em sua entrevista, o pastor chega a repetir um argumento usado por alguns militantes de esquerda que buscam atacar os evangélicos por querer reabrir os templos, afirmando que “tem igreja que só liga para dízimo“.

“Elas estão preocupadas porque têm um sistema de arrecadação que depende do [culto] presencial. Para não serem estranguladas financeiramente, vão dizer o que for necessário para defender igrejas abertas”, disse.

Além disso, Nicodemus ofende os pentecostais afirmando que “muitos pentecostais clássicos aderiram à teologia em tempos recentes”. Ele também faz ofensas contra igrejas neopentecostais, que prefere nem chamar de igrejas, segundo a reportagem.

“Chamo pelo nome algumas igrejas que a gente não considera como tais [ele cita no livro a Universal do Reino de Deus, a Mundial do Poder de Deus e a Internacional da Graça]. O mundo evangélico é bem complexo. Muitos pentecostais clássicos infelizmente aderiram à teologia em tempos recentes”, disse ao falar sobre Teologia da Prosperidade.

Augusto Nicodemus também fez comentários polêmicos sobre o seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro, apontando tratar-se de um “voto útil” e que repetiria o voto por causa da “agenda de costumes”, mas em seguida ataca Edir Macedo e Silas Malafaia por, supostamente querer “ficar no lado do poder”.

Ou seja, segundo o pastor presbiteriano o alinhamento das igrejas históricas ao governo é uma questão de “agenda de costumes”, enquanto que os pentecostais e neopentecostais estariam fazendo isso por questões financeiras.

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